quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Ler além do que está escrito - ATAS!

Esta semana tive uma conversa bem interessante com um presbítero em disponibilidade e no meio da prosa surgiu o assunto das atas de uma Igreja ( I.P.B.) e eu comentei com ele minha "mania" de ler os livros de atas das igrejas por onde passei, especialmente para ler o que não está escrito. ( risos)
Ele ficou surpreso e sua expressão me fez refletir que estava falando algo que necessitava de explicação, diante disto, decidi também postar aqui o que penso a respeito do assunto e, sendo do proveito para a sua realidade, use de minhas considerações como quiser, altere, incremente,  ou simplesmente desconsidere. Isto não é norma conciliar é tão somente o compartilhar de algo que tenho aprendido através dos anos!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Cura Interior - Posição Oficial da I.P.B.

Essa é outra carta pastoral da I.P.B. que, infelizmente, muitas igrejas parecem não conhecer/divulgar. Copio na íntegra, contudo colocando em um formato melhor para leitura!

“CE - 2005 - DOC. XX:
Quanto ao Documento 78 - Consulta do Sínodo Centro América, quanto ao Movimento de “Cura Interior” – REVER – Restaurando Vidas, Equipando Restauradores. 
Orienta a Igreja Presbiteriana do Brasil seus pastores e concílios com a seguinte pastoral, que deverá ser divulgada na sua íntegra pelo Jornal Brasil Presbiteriano. 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Perguntas para um Candidato ao Pastorado


"PERGUNTAS PARA UM CANDIDATO AO PASTORADO
Jim Elliff e Don Whitney
Às vezes, acontece que um pastor enfrenta oposição da parte daquelas pessoas que antes o promoviam de maneira entusiástica. Por que isso acontece? Com freqüência, isso ocorre por causa da comunicação superficial que houve entre o pastor em potencial e os membros da igreja, antes de ele assumir seu pastorado. Em nossos dias, é possível que um pastor seja escolhido para uma igreja sem que perguntas sérias lhe sejam dirigidas, e, menos ainda, perguntas a respeito de doutrina. Sugerimos que as igrejas tenham o mais completo diálogo possível sobre os assuntos de doutrina, prática e estilo de vida cristã. Se a igreja falhar em fazer isso, o próprio candidato ao pastorado deve procurar esse tipo de diálogo. Tal procedimento protege tanto o pastor quanto a igreja.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Série - Tarefas dos Oficiais - Diáconos

Fechando agora esta série, queremos tratar do ofício de Diácono na Igreja Presbiteriana do Brasil, segundo suas normas internas, bem como das atividades do grupo de diáconos, chamada em nossa denominação de Junta Diaconal.
Frisamos que não tem esta sério o propósito ser um "estudo bíblico" quanto ao assunto; nem muito menos ver as várias formas como outras denominações tratam do assunto sob este título ( diácono).
Transcrevemos tudo que no Manual Presbiteriano diz respeito ao assunto e deceremos alguns comentários quando entendermos que é pertinente (estarão em caracter itálico no parágrafo seguinte):

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Série - Tarefas dos Oficiais - Presbíteros

Lembramos a todos que nosso propósito aqui não é fazer um estudo bíblico tratando do presbiterato na igreja de Deus e sim do ofício de presbítero na Igreja Presbiteriana do Brasil, segundo o Manual Presbiteriano e suas praxes; então, vamos adiante:
Na CI-IPB assim consta:
"Art.25 - A Igreja exerce as suas funções na esfera da doutrina, governo e beneficência, mediante oficiais que
se classificam em: 
a) ministros do Evangelho ou presbíteros docentes; 
b) presbíteros regentes;
c) diáconos.
§ 1º - Estes ofícios são permanentes, mas o seu exercício é temporário.
§ 2º - Para o oficialato só poderão ser votados homens maiores de 18 anos e civilmente capazes."
Ou seja, gostando ou não, querendo ou não, assim é a classificação feita pela nossa denominação e comumente falada sobre como Ministros, Presbíteros e Diáconos, ainda que o ministro seja também um presbítero com várias exigência a mais.

Série - Tarefas dos oficiais - Ministros do Evangelho

São tantas as perguntas relacionadas ao Conselho, presbíteros, diáconos e pastores que decidi escrever está série colocando em termos bem claros o que, de fato, são as atribuições daqueles que aceitam determinados ofícios na I.P.B.!
Como o intuito aqui não é somente explicar, mas também dar a fundamentação legal (dentro do Manual Presbiteriano) para o exposto; iremos sempre transcrevê-las para assim ajudar na compreensão sem que seja necessário lançar mão de recursos externos.
Vamos lá:
MINISTRO DO EVANGELHO
Primeiro: O nome Ministro do Evangelho é dado de forma comum a todos os irmãos em Cristo que na I.P.B. decidiram dedicar-se "especialmente à pregação da Palavra de Deus, administrar os sacramentos, edificar os crentes e participar, com os presbíteros regentes, do governo e da disciplina da comunidade". Note, que o Ministro do Evangelho é também um presbíteros com as atribuições de docência por isto a distinção, não de importância perante Deus, mas de atribuições na igreja, entre presbíteros docente e regente; este último deve também cuidar do rebanho, mas de forma e nível diferente do Ministro!
FUNDAMENTAÇÃO na CI-IPB:

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O Conselho - Final de Ano - providências

Quem sabe um dia pudessemos fazer uma compilação de tantas coisas boas que foram publicadas e hoje não encontramos mais à venda; exemplo disto foi o Manual Presbiteriano - edição de 2008 com jurisprudência da Editora Cultura Cristã que por ordem do Supremo Concílio, os exemplares que não estão á venda ( SC - 2010 - DOC. CXXIX: Quanto ao documento 250 - Relatório da Comissão Especial Quanto Manual Presbiteriano com Jurisprudência).
Ainda que vários irmãos ainda possuam o mesmo; e cotelando-a na época de seu lançamento constatei algo de grande importância que nos outros não havia e que passo a transcrever, para benefícios de todos Conselhos zelosos em cumprir o presbiterianismo da I.P.B., fiz alguns inserções que estão em itálico (que na minha compreensão ficaram faltando) e acredito que ajudará a direcionar as atividades do final do ano e suas atas:

"Providências do Conselho quanto aos atos e  ata no fim de cada exercício eclesiástico: