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segunda-feira, 10 de maio de 2010

SC-2010 - parte II

Olá a todos, PAZ - só em Jesus!
Continuo lendo os documentos que serão tratados no Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil - 2010, e segue minhas considerações:
219 indicações (se não errei na contagem!), portanto dos 430 documentos sobram 211! Acho interessante esta parte, enquanto em alguns Presbitérios e Sínodos é difícil achar quem se candidate a determinadas "tarefas", cargos, comissões, no SC a coisa é diferente, tem "cargos" que são extremamente concorridos, a minha pergunta é por que? Será que movidos de um grande desejo de servirem ao Senhor e a sua Igreja prontamente se candidatam, "sacrificando" seu tempo em prol da causa? Vamos fazer o seguinte - prefiro acreditar nessa hipótese e ponto!
A tal da "assar sardinha" vem "ardendo" de novo! Doc. 233,237 e 240  tratam sobre a "logomarca" da IPB, em síntese, os três tem por base que a nova(??) logomarca fere o mandamento bíblico e os símbolos de fé ao fazerem uma representação de umas das três pessoas da Trindade ( o Espírito Santo em forma da pomba); o 240 propõe ainda uma consulta geral aos nossos irmãos da IPB sobre uma nova logomarca diante do exposto anteriormente; pois bem, eu sabia que um dia poderia publicar essa foto aqui do Jasiel Botelho, só que agora precisa tirar de dentro da sarça, o Sr. Jasiel faz outra tirando, por favor,...

Os proponentes tem razão, TEM MESMO! Concordo com eles nos seus argumentos, mas penso que devemos fazer uma varredura geral  inclusive nas revistas oficiais de nossa IPB, nas da Escola Dominical e por ai vai, porque o que tem de "pombinhas" , "desenhos tipificando Jesus" e outros que semelhantemente a logomarca trazem representações de uma das três pessoas da Trindade, é "de montão". Bom, vamos ver no que vai dar, contudo deixo aqui registrado, nínguem merece voltar na "sarça" antiga com dizeres em LATIM, que na maioria das vezes que eu vi impressa não conseguia distinguir nem a sarça, nem o fogo!!!

Doc. 272 - Esse vai dar o que falar, trata da redefinição do piso para Côngruas Pastorais para ministro em atividade e também os ditos "em disponibilidade", defendendo a tese de que a CE-2007 foi além de sua competência fixando valores e legislando aonde somente o SC poderia fazê-lo. Minha opinião é que seus argumentos fazem sentido, mesmo porque eu estava na reunião de SC 2006 e foi dado poderes a CE naquilo que era matéria "pacífica" e que não envolvesse "legislar", o que de fato não é o caso acima. 
Tenho um pensamento quando aos valores das Côngruas aos ministros que outro dia escrevo detalhando, mas creio que deveria haver sim um piso nacional garantindo um valor mínimo para manutenção deles de suas famílias com dignidade e dentro dos padrões comparativos a qualquer profissional de nível superior com dedicação integral. A minha idéia difere do comum quando a quem efetuaria o pagamento, que para mim deveria ser os Presbitérios (responsáveis pelos ministros) sendo que as Igrejas repassariam aos mesmos o valor do piso, mais as verbas de praxe. Por que? Explico, já ví várias igrejas ( não me refiro a todos membros e sim a alguns que efetuam o pagamento) atrasarem  tendo o dinheiro em caixa e ainda quanto ao o F.A.P., reembolso de 50% da contrib. ao INSS, Abono pelo dia do Pastor, desconhecerem estes e mesmo sendo instruídos que se trata de decisão da IPB irem contra ocasionando um desgastes emocional muito grande para o obreiro.
Ainda estou lendo, então aguardem mais considerações sobre outros documentos. Ah! Vou publicar o ementário completo na próxima postagem, caso queiram informações ou opinião sobre algum doc. e só falar.
PAZ - só em Jesus!

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Supremo Concílio 2010 - documentos que serão tratados

Olá a todos, Paz em Cristo Jesus Nosso Senhor Salvador,
Para os que não sabem do que se trata estou me referindo a reunião maior de nossa denominação que ocorre de 4 em 4 anos (reunião ordinária) e acontecerá na I.P. de Curitiba, na capital do estado do Paraná entre 11 a 17 de Julho de 2010.
Dia 26 de abril os documentos que serão tratados foram colocados a disposição "on line" através de um sistema desenvolvimento para esse fim chamado "Icalvinus" e como fui escolhido pelo Presbitério como um dos representante (deputado) iniciei a leitura dos mesmos.
IMPRESSÃO INICIAL:
Excelente "inovação", é muito ruim votar documentos conhecendo somente parte (resumo) do mesmo, com isto todos QUE QUISEREM E SE ESFORÇAREM poderão ler, analisar, já prepararem (se for o caso) suas emendas, substitutivos, e ANOTAR aqueles que desejam acompanhar mais de perto.
Este será o 3º. SC que irei participar (se assim o Senhor Deus permitir) e já estou gostando da organização!
PEDIDOS DE JUBILAÇÃO - geralmente são pontos pacíficos, não havendo grandes "debates", fora os costumeiros erros dos presbitérios que não enviam as informações devidas, coisa e tal. Toda vez  sempre tem "alguns" que até parecem desconhecer a Constituição da IPB.
EMENDAS A CONSTITUIÇÃO - Ahhhh! Essas sempre aparecem também, algumas "polêmicas" outras nem tanto, entrará novamente pedido de emenda para que se posso eleger "diaconisas"(doc.15); sobre dízimos aos Supremo Concílio (doc.22) e por ai vai. (ainda não li todos, aguarde!)
Desejo ressaltar o teor de alguns como por exemplo, este último, de alteração das remessas dos dízimos dos dízimos ao SC:
1 - Que tem diversas igrejas que não mandam e ninguém faz nada, alguns por que "nem se importam" outras casos porque não tem coragem de "peitar"(no sentido conciliar da palavra) aquelas grandes que simplesmente não mandam ou quanto o fazem parece até uma "esmola" !
2 - Que realmente a IPB neste sentido parece a República do Brasil, arrecada-se cada vez mais, contudo a aplicação desses recursos nem sempre chegam até os locais que precisam ou que solicitam, seja o recurso financeiro ou o apoio! Mas convenhamos, como podem pedir se não colaboram? Quanto ao documento que estabelece emenda que os dízimos das Igrejas sejam enviados aos Presbitérios e o SC receberia 50% desses dízimos (ou seja dos presbitérios). A idéia é boa, estou de acordo, mas a tramitação dela que é complicada, é necessário 2/3(dois terços) dos presbitérios, no mínimo 1 ano nesta instância e mais 4 até o próximo SC.
O que vejo de bom - iria estimular e muito aquelas que não contribuiem a começar, fortalecer os projetos missionários regionais além de viabilizar e aproximar os recursos e fiscalização na área geográfica da igreja que está colaborando.
Então vamos pensando e orando!
Tem ainda INDICAÇÕES para os mais diversos cargos...Estão indiciando o Rev. Roberto para presidente novamente, mas eu me recordo em Aracruz (2006) ele disse que seria o último mandato! Não tenho nada contra, só estou recordando o que ele disse! Bom; indicar podem, talvez ele mencione o que falou e recuse, é um direito, ou ainda, talvez peça perdão(falar precipitadamente) pelo que disse e aceite!
Ah! De novo quanto ao pagamento do obreiro(ministros); pedindo esclarecimentos quanto a forma, procedimentos e  o "bendito" Imposto de Renda na fonte que DEVERIA ser descontado (quando for o caso). Simples de resolver, monta-se uma cartilha em termos bem simples e enviar a cada Igreja, mas vou adiantando, em outros presbitérios eu já tentei, mandei mensagem de orientação pastoral/administrativa e alguns "nem se deram por avisados"!
Queridos leitores deste blog, vou continuar lendo os documentos e daqui uns dias publico o que achar interessante!
PAZ, só em Jesus Cristo!